quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

OBSERVAÇÃO DE AVES NO ESTUÁRIO DO CÁVADO (JANEIRO 2013) (Anexo)


Confirmação da ocorrência de uma nova espécie de CHARADRIIFORMES


Família Laridae

Durante o ano de 2012 o número de gaivotas (família Laridae) inscritas no meu inventário para o estuário do Cávado e habitats envolventes (quadrícula UTM NF19 nos limites do Parque Natural do Litoral Norte) subiu de seis para dez espécies. Assim, proponho uma leitura transversal a quatro textos publicados no blogue Verdes Ecos em março, maio, junho e novembro do último ano, referentes às quatro últimas “descobertas” de gaivotas na minha área em estudo e através dos quais poderemos ficar a saber um pouco mais sobre a distribuição, a fenologia, o estatuto de conservação ou a abundância destas aves nesta região.

Mas uma dezena de espécies de gaivotas corresponde apenas a metade das que podem ser observadas na nossa costa (Catry P., Costa H., Elias G. & Matias R. 2010. em AVES DE PORTUGAL – ORNITOLOGIA DO TERRITÓRIO CONTINENTAL). Entre as restantes, três já foram registadas ao largo ou no litoral de Esposende por outros observadores, a saber: o Gaivotão-branco, também conhecido por Gaivota-hiperbórea (Larus hyperboreus), a Gaivota-tridáctila (Rissa tridactyla) e a Gaivota-de-sabine (Xema sabini). Então, dada a grande dificuldade em distinguir a maioria das gaivotas, estas tornaram-se as três espécies prioritárias para inscrição na minha lista pessoal em 2013.

E não demorou muito a aparecer a primeira candidata…






 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estas imagens foram obtidas ao final da manhã do dia 24 de janeiro de 2013 num banco de areia que sobrou do extremo da restinga do Cávado e, apesar de me terem restado poucas dúvidas sobre a sua identificação, expu-las à apreciação no Fórum Aves onde se confirmou corresponderem a um Gaivotão-branco (Larus hyperboreus) em plumagem de 2º inverno e aparentemente debilitado devido ao violento temporal que nos tinha assolado nos dias anteriores. A ave manteve-se naquele local até ao final da tarde mas no dia seguinte já não foi ali encontrada. Então, como era devido, este registo foi submetido ao Comité Português de Raridades mas ainda aguarda a atribuição do respetivo código.

O único registo conhecido desta espécie no estuário do Cávado data já do longínquo mês de janeiro de 1995 (revista Pardela nº 10). No já aqui citado livro Aves de Portugal – Ornitologia do Território Continental esta espécie proveniente do Ártico é considerada como acidental no nosso litoral. A União Internacional para a Conservação da Natureza conferiu a esta espécie o estatuto de conservação global de não ameaçada.

Motivado por este registo, continuei particularmente atento aos bandos de gaivotas distribuídos um pouco por todo este estuário, até que volvidos apenas quatro dias foi observada outra “gaivota de cor branca” a sobrevoar a foz. Esta, porém, permanecerá por identificar dado que naquele momento não estava equipado com máquina fotográfica e, além disso, não consegui fazer uma descrição peremptória da ave. Mas ainda nesse mesmo dia avistei uma das espécies que mais procurei nos últimos anos. Sem conseguir suster o entusiasmo, partilhei-o assim com a comunidade do Fórum Aves:



 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
«Esta espécie já consta na minha lista pessoal para o estuário do Cávado (Esposende) desde há sensivelmente 15 anos. Então, em finais da década de 1990, vi um adulto, tal como este, e exatamente no mesmo local, ou seja, no banco de areia entre as piscinas municipais e a doca de pesca. Como perdi o registo da data precisa em que observei ave, acabou por ainda não constar na lista distrital de Braga. Hoje, dia 28 de janeiro de 2013, na excelente companhia do Thijs Valkenburg, voltei a localizar o GAIVOTÃO-REAL (Larus marinus) na minha área em estudo. Mais um para Braga!

Deixo uma nota sobre a observação de uma gaivota que era seguramente de uma das espécies hyperboreus ou glaucoides, porém, devido à grande distância que nos sobrevoou na foz, não nos foi possível identificá-la. Quase de certeza que era um juvenil ou 1º. inverno de glaucoides (menor tamanho relativamente às duas michahellis que voavam ao seu lado e plumagem acastanhada muito clara com primárias brancas a criarem um nítido contraste com a restante plumagem)…/…»

Para lá do GAIVOTÃO-REAL, também conhecido por GAIVOTA-GRANDE, neste mês de janeiro não faltaram os sempre habituais Guinchos-comuns (Chroicocephalus ridibundus), as Gaivotas-d’asa-escura (Larus fuscus), as Gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis) e, sempre próximo da foz, chegaram a ser contadas cinco Gaivotas-de-cabeça-preta (Ichthyaetus melanocephalus) e quatro Famegos ou Gaivotas-pardas (Larus canus).

 

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Lista anotada e ilustrada das aves observadas no Estuário do Cávado e habitats envolventes em janeiro de 2013

[a seguir à designação da espécie em português (em maiúsculas) segue-se o nome em inglês e o científico (itálico)]
[seguem-se ao nome as ilustrações e as anotações a azul]
[as ocorrências mais relevantes serão assinaladas a negrito]
[para ver a foto com um pouco mais de detalhe clique em cima da imagem]


ESPÉCIES COM POPULAÇÕES EM ESTADO SELVAGEM

Ordem Anseriformes

Família Anatidae

PIADEIRA
Eurasian Wigeon
Anas penelope

apenas foi observado um macho no dia 5 na margem do juncal orientada para a restinga

FRISADA
Gadwall
Anas strepera

no dia 14 ainda foi visto pelo extremo norte do juncal um casal desta espécie

MARREQUINHA-COMUM (Marrequinho)
Eurasian Teal
Anas crecca

NEGROLA-COMUM (Pato-negro)
Common Scoter
Melanitta nigra

enquanto um bando com várias dezenas de indivíduos se manteve a sul do esporão da praia de Ofir, outro, de dimensão aproximada, permaneceu um pouco a norte da foz

Ordem Gaviiformes

Família Gaviidae

MOBELHA-PEQUENA
Red-throated Loon
Gavia stellata
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
no dia 3 foi registada a presença de um adulto em frente à foz (submetido ao Comité Português de Raridades - CPR)

MOBELHA-GRANDE
Great Northern Loon
Gavia immer










 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
no dia 3 foi avistado um indivíduo ao largo da praia de Ofir (8ª e 9ª imagens); o juvenil chegado em dezembro ainda foi visto entre o juncal e a restinga até ao dia 21 (restantes fotos) (observações submetidas ao CPR)

Ordem Podicipediformes

Família Podicipedidae

MERGULHÃO-PEQUENO
Little Grebe
Tachybaptus ruficollis

até quatro indivíduos vistos entre o juncal e a restinga

CAGARRAZ (Mergulhão-de-pescoço-preto)
Black-necked Grebe
Podiceps nigricollis

até quatro indivíduos observados ao longo de todo o mês, sobretudo a norte do juncal

Ordem Pelecaniformes

Família Phalacrocoracidae

CORVO-MARINHO (Corvo-marinho-de-faces-brancas)
Great Cormorant
Phalacrocorax carbo

Ordem Ciconiiformes

Família Ardeidae

CARRACEIRO (Garça-boieira)
Cattle Egret
Bubulcus ibis

GARÇA-BRANCA-PEQUENA
Little Egret
Egretta garzetta

GARÇA-BRANCA-GRANDE
Great Egret
Egretta alba




 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
no dia 17 foi observado um indivíduo no juncal

GARÇA-REAL
Grey Heron
Ardea cinerea

Família Threskiornithidae

COLHEREIRO
Eurasian Spoonbill
Platalea leucorodia







 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o juvenil chegado em dezembro foi visto ao longo de todo o mês no juncal e nos lodaçais da marginal de Esposende

Ordem Accipitriformes

Família Accipitridae

ÁGUIA-SAPEIRA (Tartaranhão-dos-pauis)
Western Marsh Harrier
Circus aeruginosus

a fêmea foi observada com regularidade a caçar sobre o juncal e muitas vezes abrigada no acacial da restinga

GAVIÃO
Eurasian Sparrowhawk
Accipiter nisus

observado com frequência no início do mês e quase sempre próximo da ponte velha

ÁGUIA-D’ASA-REDONDA
Common Buzzard
Buteo buteo

Família Pandionidae

ÁGUIA-PESQUEIRA
Osprey
Pandion haliaetus


 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
no dia 6 foram observados dois indivíduos, mas só o de anilha preta com a inscrição «3SP» no tarso esquerdo (na foto) foi confirmado durante todo o mês

Ordem Falconiformes

Família Falconidae

PENEIREIRO-DE-DORSO-MALHADO (Peneireiro-vulgar)
Common Kestrel
Falco tinnunculus

FALCÃO-PEREGRINO
Peregrine Falcon
Falco peregrinus









 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ao longo de todo o mês foi observado um juvenil que se acostumou a alimentar-se na restinga, independentemente do local onde caçava as presas; na última imagem podemos perceber o tempo que demorou desde a captura de um pombo nos campos de cultivo de Gandra até o devorar quase por completo junto ao esporão da restinga

Ordem Gruiformes

Família Rallidae

GALEIRÃO-COMUM
Eurasian Coot
Fulica atra

no início do mês ainda se encontravam na marginal de Fão

Ordem Gruiformes

Família Gruidae

GROU-COMUM
Common Crane
Grus grus







 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
no início do mês (fotos 1 a 5) já se percebia que o juvenil chegado no mês anterior, embora preferisse o refúgio no interior do juncal, também procurava com frequência a agra a nascente da zona urbana de Esposende; no final do mês era aqui encontrado sobretudo nas primeiras horas do dia; durante o temporal dos dias 18 e 19, altura em que as águas cobriram todo o juncal, esta ave chegou a ser avistada a dirigir-se para o juncal junto ao molhe do Caldeirão (fotos restantes)

Ordem Charadriiformes

Família Charadriidae

BORRELHO-GRANDE-DE-COLEIRA
Common Ringed Plover
Charadrius hiaticula

BORRELHO-DE-COLEIRA-INTERROMPIDA
Kentish Plover
Charadrius alexandrinus

TARAMBOLA-CINZENTA
Grey Plover
Pluvialis squatarola

Família Scolopacidae

SEIXOEIRA
Red Knot
Calidris canutus

no dia 24 foi observado um indivíduo no sapal junto à foz

PILRITO-DAS-PRAIAS (Pilrito-d’areia)
Sanderling
Calidris alba

PILRITO-DE-PEITO-PRETO (Pilrito-comum)
Dunlin
Calidris alpina

NARCEJA-COMUM
Common Snipe
Gallinago gallinago

FUSELO
Bar-tailed Godwit
Limosa lapponica

apenas até três indivíduos

MAÇARICO-REAL
Eurasian Curlew
Numenius arquata






 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
no dia 21 foram contados quatro indivíduos junto ao observatório, mas durante os restantes dias do mês nunca foram observados mais do que três indivíduos no juncal

MAÇARICO-DAS-ROCHAS
Common Sandpiper
Actitis hypoleucos

PERNA-VERDE(-COMUM)
Common Greenshank
Tringa nebularia

ROLA-DO-MAR
Ruddy Turnstone
Arenaria interpres

Família Laridae

Será feita uma abordagem mais alongada em texto anexo

Família Sternidae

GARAJAU-DE-BICO-PRETO (Garajau-comum)
Sandwich Tern
Sterna sandvicensis

Ordem Columbiformes

Família Columbidae

POMBO-TORCAZ
Common Wood Pigeon
Columba palumbus

ROLA-TURCA
Eurasian Collared Dove
Streptopelia decaocto

Ordem Coraciiformes

Família Alcedinidae

GUARDA-RIOS
Common Kingfisher
Alcedo atthis

Ordem Piciformes

Família Picidae

PETO-REAL (Peto-verde ou Pica-pau-verde)
European Green Woodpecker
Picus viridis

PICA-PAU-MALHADO (Pica-pau-malhado-grande)
Great Spotted Woodpecker
Dendrocopos major

Ordem Passeriformes

Família Alaudidae

LAVERCA
Eurasian Skylark
Alauda arvensis

Família Motacillidae

PETINHA-DOS-PRADOS
Meadow Pipit
Anthus pratensis

PETINHA-MARÍTIMA
Eurasian Rock Pipit
Anthus petrosus
 




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
no dia 14 registei a presença de um indivíduo nos molhes de pedra junto à foz, onde se manteve até ao final do mês (submetido ao CPR); neste mês não observei qualquer congénere spinoletta muito provavelmente por insuficiente esforço de procura

ALVÉOLA-BRANCA
White Wagtail
Motacilla alba

Família Troglodytidae

CARRIÇA
Winter Wren
Troglodytes troglodytes

Família Prunellidae

FERREIRINHA-COMUM
Dunnock
Prunella modularis

Família Turdidae

PISCO-DE-PEITO-RUIVO
European Robin
Erithacus rubecula

PISCO-DE-PEITO-AZUL
Bluethroat
Luscinia svecica

no dia 02 confirmei a presença de vários indivíduos no juncal

RABIRRUIVO-PRETO
Black Redstart
Phoenicurus ochruros

CARTAXO-COMUM
European Stonechat
Saxicola rubicola

MELRO-PRETO
Common Blackbird
Turdus merula

Família Sylviidae

ROUXINOL-BRAVO
Cetti's Warbler
Cettia cetti

FUINHA-DOS-JUNCOS
Zitting Cisticola
Cisticola juncidis

TOUTINEGRA-DOS-VALADOS (Toutinegra-de-cabeça-preta)
Sardinian Warbler
Sylvia melanocephala

TOUTINEGRA-DE-BARRETE(-PRETO)
Eurasian Blackcap
Sylvia atricapilla

FELOSINHA-COMUM (Felosa-comum)
Common Chiffchaff
Phylloscopus collybita

ESTRELINHA-REAL
Common Firecrest
Regulus ignicapilla



 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
enquanto me esforcei na procura das congéneres Regulus regulus, que acabei por não encontrar, observei vários indivíduos desta espécie mais comum, sobretudo nas manchas de tamarizes na orla do juncal e nos jardins do núcleo turístico de Ofir

Família Aegithalidae

CHAPIM-RABILONGO
Long-tailed Tit
Aegithalos caudatus

Família Paridae

CHAPIM-CARVOEIRO (Chapim-preto)
Coal Tit
Parus ater

CHAPIM-AZUL
Eurasian Blue Tit
Parus caeruleus

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
na segunda metade do mês foi detetada nos tamarizes junto ao observatório do juncal a presença de um ou dois indivíduos desta espécie rara neste estuário (apesar de muito comum no território nacional)

CHAPIM-REAL
Great Tit
Parus major

Família Certhiidae

TREPADEIRA-DO-SUL (Trepadeira-comum)
Short-toed Treecreeper
Certhia brachydactyla

Família Corvidae

GAIO
Eurasian Jay
Garrulus glandarius

PEGA
Common Magpie
Pica pica
 
GRALHA-PRETA
Carrion Crow
Corvus corone

Família Sturnidae

ESTORNINHO-PRETO
Spotless Starling
Sturnus unicolor

ESTORNINHO-MALHADO
Common Starling
Sturnus vulgaris

Família Passeridae

PARDAL-DO-TELHADO (Pardal-comum ou doméstico)
House Sparrow
Passer domesticus

PARDAL-MONTÊS
Eurasian Tree Sparrow
Passer montanus

Família Fringillidae

TENTILHÃO(-COMUM)
Common Chaffinch
Fringilla coelebs

MILHEIRINHA-EUROPEIA (Chamariz ou Cerezino)
European Serin
Serinus serinus

VERDILHÃO
European Greenfinch
Carduelis chloris

PINTASSILGO
European Goldfinch
Carduelis carduelis

no dia 7 foi visto um indivíduo nos plátanos da marginal de Fão junto à pousada de juventude

PINTARROXO-DE-BICO-ESCURO (Pintarroxo)
Common Linnet
Carduelis cannabina

Família Emberizidae

ESCREVEDEIRA-DOS-CANIÇOS
Common Reed Bunting
Emberiza schoeniclus

no dia 02 confirmei a presença de alguns indivíduos no juncal


ESPÉCIES NATURALIZADAS COM POPULAÇÕES ESTABELECIDAS RESULTANTES DE INTRODUÇÕES, MAS QUE TAMBÉM OCORREM EM ESTADO SELVAGEM

Ordem Anseriformes

Família Anatidae

PATO-REAL
Mallard
Anas platyrhynchos


ESPÉCIES DOMESTICADAS COM POPULAÇÕES ESTABELECIDAS EM ESTADO SELVAGEM

Ordem Columbiformes

Família Columbidae

POMBO-DA-ROCHA e POMBO-DOMÉSTICO
Rock Dove
Columba livia


ESPÉCIES NATURALIZADAS

Ordem Passeriformes

Família Estrildidae

BICO-DE-LACRE(-COMUM)
Common Waxbill
Estrilda astrild


ESPÉCIES QUE OCORREM APENAS COMO RESULTADO DE UMA INTRODUÇÃO, FUGA AO CATIVEIRO OU POSSIVELMENTE PROVENIENTES DE POPULAÇÕES SELVAGENS MAS COM A SITUAÇÃO NÃO AVALIADA PELO COMITÉ PORTUGUÊS DE RARIDADES

Ordem Anseriformes

Família Anatidae

GANSO-CHINÊS (Ganso-sinaleiro) Categoria E
Swan Goose
Anser cygnoides

continua na marginal de Fão o indivíduo que chegou ao estuário em dezembro de 2011

MARRECA-DE-COLEIRA Categoria E
Ringed Teal
Callonetta leucophrys

continua na marginal de Fão o macho que aqui chegou em agosto de 2012

MARRECA-OVEIRA (Piadeira-do-chile) Categoria E
Chiloe Wigeon
Anas sibilatrix

continua na marginal de Fão o suposto híbrido desta espécie com Anas americana ou Anas flavirostris chegado em agosto de 2010

 

 

REFERÊNCIAS:

Foi adotada a nomenclatura científica e a sequência taxonómica recomendadas pelo comité taxonómico da Association of European Records and Rarities Committees (AERC TAC 2003; 2010; 2011).

O nome vulgar das espécies estão conforme sugerem Catry P., Costa H., Elias G. & Matias R. 2010. em AVES DE PORTUGAL – ORNITOLOGIA DO TERRITÓRIO CONTINENTAL. Assírio & Alvim, Lisboa (nalguns casos seguem-se sinónimos também muito utilizados em português e no caso das espécies exóticas foram adotados os nomes mais frequentemente utilizados nos anuários ornitológicos da SPEA).